Comunidade quilombola Lagoinha de Cima é tema de exposição no MAE

 7 de dezembro de 2015 - 11h58

As histórias e experiências vividas por trabalhadores da terra que buscam alcançar seus direitos básicos para viverem com dignidade. São fatos que podem ser conhecidos na mostra fotográfica “Comunidade Quilombola Lagoinha de Cima – Lugar de Memória e Território Tradicional Quilombola”, aberta ao público no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE), em Paranaguá, até o dia 28 de fevereiro de 2016.

Entre os objetivos da exposição estão a renovação dos modos de ver e compreender as identidades. Segundo a professora Sônia Lourenço, do Departamento de Antropologia da UFMT, o termo “quilombo” convida a sociedade brasileira a pensar e reconhecer as diferenças, bem como as desigualdades sociais produzidas pela negação de outras identidades.

Densidade – A exposição, que iniciou em 27 de novembro último, integra o evento Consciência Negra no MAE/UFPR. A iniciativa, promovida pelo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia Social, Artes, Performances e Simbolismos, da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), resulta do projeto de extensão Patrimônio Cultural e Saberes Tradicionais Quilombolas da Chapada dos Guimarães. As leituras das imagens expostas “são cheias de afeto, densidade e protagonismo”, refletiu a professora Sônia, que também é coordenadora e pesquisadora do projeto. Mais informações sobre a exposição podem ser obtidas através do link: . http://www.proec.ufpr.br/links/mae.htm

Por Assessoria de Comunicação Social – UFPR 

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