A primeira reunião da semana foi com a nossa SAPS – Seção de Atenção e Promoção à Saúde do Setor Litoral. Durante a pandemia e o trabalho remoto, a equipe disponibilizou alguns canais de contato à comunidade acadêmica:

Na quarta-feira, dia 8, aconteceu o Conselho Setorial, quando as Câmaras apresentaram os encaminhamentos definidos a partir da Resolução 59/2020, da Prograd, para o Ensino Emergencial Remoto (ERE), que regulamenta, em caráter excepcional, período especial para o desenvolvimento de atividades de ensino nos cursos de educação superior da UFPR no contexto das medidas de enfrentamento da pandemia de COVID-19 no país. Essa Resolução amplia as atividades que as Câmaras já vêm desenvolvendo, baseadas Resolução 44/2020-CEPE-UFPR.   O período especial é um período de tempo no qual módulos são ofertados de forma mais concentrada. No caso deste período especial, especificamente, ele está permitindo que módulos presenciais sejam trabalhados de forma remota, ou seja, de forma não presencial, considerando os impedimentos impostos pela pandemia. As orientações aos estudantes foram publicadas em: https://litoral.ufpr.br/blog/noticia/estudantes-oferta-de-turmas-em-periodo-especial/

Na sexta-feira, nossa Live Pra Sair Dessa Maré foi sobre o tema “Coletivos indígenas no enfrentamento da pandemia de COVID-19”, com um conjunto de informações e reflexões trazido mediadas pela artista e educadora Ana Elisa de Castro Freitas, que entre diversas importantes atividades também coordena  a tutoria do Grupo PET Litoral Indígena/MEC e Douglas Jacinto da Rosa, bacharel em Gestão Ambiental pela Universidade Federal do Paraná/UFPR,  Mestre em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS, sendo uma de suas atividades estar como  Conselheiro Nacional de Política Indigenista/CNPI. Ana Elisa e Douglas destacaram o difícil momento de ataques aos povos indígenas, de diferentes forma, pelo governo federal e sua política que reforça o racismo estrutural, sendo que a pandemia escancarou ainda mais a vulnerabilidade dos povos indígenas. Nesse contexto, destacaram a essencialidade do SUS no atendimento a essa população, assim como das universidades públicas garantindo não só a educação, mas projetos e programas da formação acadêmica aos povos indígenas.

Assista a Live Completa: